A primeira idéia que vem à cabeça
é um mundo de migrantes,
onde os homens se deslocariam livremente em busca
de melhores oportunidades e
qualidade de vida.
Segundo André Martins, professor de geografia regional e política da USP.
“Abolidas as fronteiras, veríamos grandes movimentos migratórios motivados, principalmente,
pela busca de emprego.
Pois, se no passado a posse da terra era necessária para prover a subsistência, hoje o capital e a oferta de trabalho assumiram esse papel”.
Sem fronteiras...mais harmonia!
Sem fronteiras...mais harmonia!
Mas há quem veja na ausência das fronteiras um avanço rumo a uma sociedade baseada menos nos poderes de governos e instituições e mais nos direitos básicos do cidadão. Nada de políticos, nada de tribunais, nada de polícia, nada de ladrão. Parece letra de música do Raul Seixas, mas não é. Este é o mundo sem países, de acordo com Edson Passetti, professor do Núcleo de Estudos de Sociedade Libertária, da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. “Viveríamos o ideal da vida em comum em harmonia”, diz.
Fonte: Superinteressante
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